O RIC ainda terá um chip com informações adicionais, como cor da pele, altura e peso.
As impressões digitais não serão mais no método dedão na tinta mas sim escaneadas e as informações serão enviadas para um banco de dados do INI - Instituto Nacional de Identificação da Polícia Federal, alimentarndo o Sistema Automático de Identificação de Impressões Digitais.
Ítens de segurança como dispositivo anti-scanner, imagens ocultas e palavras impressas com tinta invisível, fotografia e impressão digital a laser e a possibilidade de armazenar no chip, informações trabalhistas, previdenciárias, criminais e o que mais for necessário,vem a ser o grande diferencial do novo documento.
Bom, além de tentar impedir a ocorrência de fraudes, pois será gerado um número nacional e único para cada brasileiro, a nova carteira irá catalogar impressões digitais que facilitarão a identificação do indivíduo em caso de crime e afins.
Estima-se que a troca gradativa do documento leve cerca de 9 a 10 anos para ser efetivada. Esta iniciativa me lembrou aquela velha piadinha do Cadastro Único (CU) que o governo queria implantar a alguns anos atrás.
Rodava um email onde dizia que a pessoa só precisava apresentar o CU para ter uma infinidade de serviços e facilidades. A idéia permaneceu a mesma, mas agora você tem que mostrar o RIC para conseguir as coisas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário